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Armazenadas
em garrafas de vidro, Pet ou em galões de 20 litros e expostos ao sol durante
todo o dia, as bebidas artesanais têm sido alvo de fiscalização da SEMOP em
várias festas tradicionais da capital. “Este
ano, aumentamos o foco sobre a comercialização de bebidas artesanais, a exemplo
de ‘capeta’ e ‘príncipe maluco’. São produtos das quais se desconhece a origem.
Ninguém sabe o que é acrescentado a aquelas bebidas”, afirmou a titular da
SEMOP, Rosemma Maluf.
Segundo
a secretária, as fiscalizações tanto de bebidas artesanais quanto de objetos
tidos como armas brancas têm obtido sucesso pela ação integrada realizada
também com apoio da Polícia Militar. “A
proibição do espetinho e das bebidas artesanais é uma questão de
saúde pública”, afirmou o prefeito ACM Neto.
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